Delegar à vida uma tarefa que na verdade é dela, é um sinal de que a individualidade está madura o suficiente para cair, como o fruto cai da àrvore quando está maduro.
O deixar-se ser livre de intenções denota a ruptura com o jogo jogado pela maioria, do controle das situações, do que dizer, quando dizer, o que fazer, quando fazer.
Tudo é uma manobra sutil do ego querendo fazer-se perpétuo, ao passo que a simples hipótese que está sendo levantada desencadeia outra manobra sutil do ego, o medo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário